Na XVIII hora realizei a visão
Tive um alumbramento
Com todos os corpos no chão
Acabara-se o sofrimento
Meu corpo para o Rei Carne
Meu coração para o Rei Fera
O espírito é tudo o que vale
O Rei Espectro o espera!
As piratas formosas e doentes cantam comigo
Os cavaleiros no carnaval da praia desolada
“Abandonados, da maldição não há abrigos”
Evoquemos o Rei Espectro na tarde ensolarada
Cantem, cantem e façam o coro com gemidos
Áurea chora na torre negra encovada
Sylvie é o rio que tudo banha
No túmulo azul Celeste está sepultada
Qual foi nossa façanha?
Magna a última mulher do Rei no farol aprisionada!
Tudo é o Mecanismo Obscuro que a tudo entranha
Me escutem do outro lado
Nada pode perecer
E tudo que está acabado
Não veio nunca a nascer
2 comentários:
Canção enviada por Nubliel como mensagem aos heróis no capítulo Entes queridos da Campanha Mar Opalino...
Ano 15 da Era do Novo Reinado. Transcrita misticamente por Arimus Iebni, Hada Maybar, Lizy Condessa de Cadral, Iussuf Jaquif de Ahbar e Zohar, o Duque das Costa Azul em ritual nos Jardins Suspensos da Costa de Áurea na capital portuária de Gyde, Reino de Syvar.
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