domingo, 4 de novembro de 2007

MAR OPALINO (Canção de Nubliel)

Na XVIII hora realizei a visão

Tive um alumbramento

Com todos os corpos no chão

Acabara-se o sofrimento

Meu corpo para o Rei Carne

Meu coração para o Rei Fera

O espírito é tudo o que vale

O Rei Espectro o espera!

As piratas formosas e doentes cantam comigo

Os cavaleiros no carnaval da praia desolada

“Abandonados, da maldição não há abrigos”

Evoquemos o Rei Espectro na tarde ensolarada

Cantem, cantem e façam o coro com gemidos

Áurea chora na torre negra encovada

Sylvie é o rio que tudo banha

No túmulo azul Celeste está sepultada

Qual foi nossa façanha?

Magna a última mulher do Rei no farol aprisionada!

Tudo é o Mecanismo Obscuro que a tudo entranha

Me escutem do outro lado

Nada pode perecer

E tudo que está acabado

Não veio nunca a nascer

2 comentários:

Anônimo disse...

Canção enviada por Nubliel como mensagem aos heróis no capítulo Entes queridos da Campanha Mar Opalino...

Anônimo disse...

Ano 15 da Era do Novo Reinado. Transcrita misticamente por Arimus Iebni, Hada Maybar, Lizy Condessa de Cadral, Iussuf Jaquif de Ahbar e Zohar, o Duque das Costa Azul em ritual nos Jardins Suspensos da Costa de Áurea na capital portuária de Gyde, Reino de Syvar.